O potencial das duplicatas eletrônicas na indústria de recebíveis
A CRDC foi o foco da matéria para o Jornal Valor Econômico sobre o avanço das duplicatas eletrônicas e seu reconhecimento como ativo financeiro no Brasil.
Ivan Lopes, CEO da CRDC, conta como a companhia colaborou na formatação do arcabouço jurídico para esse reconhecimento em um mercado trilionário e de potencial enorme.
A CRDC, que recebeu autorização do Banco Central para atuar como Registradora em 2019, acompanhou as dificuldades para que a interoperabilidade de recebíveis de cartões de crédito se tornasse funcional, para poder aplicar o sistema também no registro de duplicatas.
Pioneira no uso de blockchain
A Plataforma CRDC foi pioneira no uso de blockchain e a tecnologia possibilitou características como a imutabilidade, segurança e rastreabilidade no sistema de registro de duplicatas, exigências do Bacen como regulador das registradoras de recebíveis.
“O registro das duplicatas ainda não é obrigatório, mas diminui a assimetria de informação, gera um ambiente mais competitivo, transparente e, assim, acaba favorecendo mais operações de crédito.” (Ivan Lopes)
O Jornal ainda cita as três verticais que a CRDC atua: duplicatas, cédula de produtor rural (CPR); e na área de seguros, com o sistema de registro de operações (SRO).
No caso do SRO, desde agosto o “registro passou a ser obrigatório para operações relativas a apólices, certificados e bilhetes dos seguros classificados no grupo de riscos financeiros”
Entre as funcionalidades da plataforma, está a emissão de documento digital, garantindo seu lastro, validação e monitoramento.
“As pequenas e médias empresas já entenderam que existem outros caminhos de conseguir crédito que não via banco, como no caso dos FIDCs. As duplicatas digitais vão ajudar muito nisso. Nosso papel é ajudar o empreendedor a ter acesso a diferentes ofertas de crédito”. (Ivan Lopes)
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